3 de set. de 2010

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R e L e V o S
que jamais
revelei


valéria tarelho

15 comentários:

NDORETTO disse...

A Poesia instigante do poema ImpecÁvel; poema curto e aberto,perfeito.

Bravos, aplausos

Neusa

nydia bonetti disse...

Dos nossos roteiros de viagens, sabemos nós. Gosto muito da poesia de Valéria! bjoos.

Wilson Torres Nanini disse...

Muitas pessoas deixam entrever algum relevo, mas ocultam o sol que clarifica a paisagem.

Abraços!

Anônimo disse...

Beleza de olhar velado e insinuante que o texto não esconde.

Henrique

INVENTADAS VERDADES disse...

As viagens a alma, aos sonhos... Inevitáveis viagens e muitas vezes dificeis de externar.

O Maldito Escritor disse...

Yess.....

Sidnei Olivio disse...

A poesia, por sua, se revela como tal. Sou seu fã, incondicional. Beijos.

ítalo puccini disse...

e que nem deve ser revelado,
pois é do poema o mistério.

ficou ótimo!

Maria Paula Alvim disse...

Admiro muito a poesia de Valéria, que consegue ser profunda, leve e sedutora a um só tempo. Belos relevos, sem res_vales.

valéria tarelho disse...

agradecida, pessoas!
confesso que fiquei meio insegura em postar um inédito, mas o curta-metragem me motiva mesmo em tempos de seca [longa] de poesia.

grande abraço,
v

Moni Saraiva disse...

Dá até pra tocar...

Lindamente sensível!
parabéns, Valéria!

Marcia Carneiro disse...

Adoro tua poesia Valéria ! O relevo eleva a gente... viagem reta, nítida... Parabéns !!!!!!

Vinícius Linné disse...

Valéria é dona (domadora?) das palavras.
Só isso explica.

Maria Claudia Mesquita disse...

Maravilhoso!

Cynthia Lopes disse...

Amei o som, o formato
e o conteúdo!